terça-feira, dezembro 25, 2012

Bad words, my love

                                              
Quando o telefone toca, eu queria apenas dizer o quanto sinto saudades e tudo o que sinto por você, mas sei lá, invade um desespero uma vontade incessante de querer te dominar e tê-lo perto, mas sei que não posso tê-lo tão perto, pois há uma grande distância entre nós.
A sua amante, companheira some, e entra no lugar a possessiva e a controladora, a ironica e a dissimulada, mas pera aí...isso tudo sou eu?! Infelizmente sim, o ciúme me consome, agora faz parte do meu eu, sombrio e desajeitado, mas quando vou ouvindo sua voz doce, sem se alterar e seu Eu Te Amo singelo  sincero quase ao final da ligação, dá uma vontade de chorar, pedir perdão por cada palavra banal e desprovida de romantismo proferida de minha boca maldita.
Agora em palavras escritas e maus escritas, lhe peço perdão por ter sido indelicada, mas aproveito para dizer o quanto lhe amo, que lhe quero bem, livre como um pássaro, mas como uma ave de rapina que tem um dono e que voa livre por vários dias e que depois volta ao aconchego de seu dono, e que o protege em qualquer circunstância.
Quero lhe dizer o quanto és amado, amado por meus olhos, boca, ouvido e corpo, meu coração o adora em silêncio, depois que se desacorrentou de armadilhas do passado, com sua ajuda e paciência e sim, com o seu amor.
Desculpa parecer duvidar que me ama, mas as coisas ruins de outros passados me deixam pé atrás, mas eu acredito piamente que me ama, que suas juras de amor são verdadeiras, que seu desejo de ficar para todo o sempre comigo é verdadeiro.
Agradeço-te meu doce amante,companheiro e amigo, por estar sempre ao meu lado, com a voz doce, o olhar carente de minha imagem e seu abraço protetor.Por isso lhe digo amo-te.

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